O interesse pelo tema em “ Intervenções Assistidas por Animais” tem sido cada vez maior, justamente, por ser uma técnica terapêutica  que  faz com que os pacientes tenham maior  evolução nas sessões de terapia e por gostarem de  cães ou  gatos,  alunos  da psicologia, fisioterapia, pedagogia e  psicopedagogia  escolhem esse tema para apresentação do trabalho de TCC.

Raramente, o  orientador na  instituição de ensino  domina o assunto referente ao tema e nem tem prática e  experiência de atuação na área  e  acaba por  orientar o aluno  dentro de sua especialidade acadêmica: psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia,  etc.

Os trabalhos acabam sendo mais uma revisão de literatura e,   nesse ponto,  também, há grande falta de material.     Perde-se a oportunidade de trabalhos mais enriquecedores, de ampliar e demonstrar o benefício dessa área de estudo.

Muitos projetos na área de Intervenção Assistida por Animais,  em AAA, EAA e TAA poderiam ser elaborados, contudo,  os alunos  não encontram com facilidade profissionais com expertise para orientação em todo o processo.

Aqueles que atuam em EAA e TAA  não tem facilidade de encontrar supervisor de casos.

O IBETAA disponibiliza  supervisão e orientação para TCCs, projetos  e  casos  na área de Intervenção Assistida por Animais.

Essa supervisão e orientação é oferecida tanto presencialmente no centro de Reabilitação do Ibetaa, em Londrina, quanto online para interessados de outras cidades e estados.

Existem três diferentes funções do orientador:

A primeira e talvez a mais importante é a de supervisor do trabalho.

Isso significa ficar de olho no trabalho do aluno, sim, mas, vai muito além de uma análise distante do que está sendo produzido

Em geral, o termo supervisor quer dizer alguém que, através da própria experiência com um assunto, fica de olho na produção e interfere quando necessário para que as coisas caminhem na direção certa, ou seja, é muito mais do que um observador.

Um  erro comum dos orientadores é  acreditar que devem interferir o mínimo possível.

Na verdade, é sua obrigação direcionar o aluno que não possui a mesma experiência.

Para isso, conversar e manter a comunicação aberta é importante, porém, o essencial é estar sempre disponível e arranjar tempo para o projeto.

Outra obrigação do orientador é ser um burocrata !

Essa parte chata, muitas vezes,  é jogada nas mãos do aluno que não tem conhecimentos sobre o funcionamento da burocracia da universidade.

O orientador deve guiar o aluno, através dos documentos e processos necessários para o TCC acontecer e,  por fim, o trabalho do orientador é ser um pesquisador.

Claro que o trabalho não pode ser ativo porque o papel do professor não é  ser coautor do TCC, mas, dar insights e ajudar a compreender como obter dados e interpretá-los.

Para reforçar a importância do trabalho de pesquisa  é importante lembrar que o aluno não tem o mesmo tipo de experiência com o mundo acadêmico que o orientador apresenta, e, por essa razão,  precisa de auxílio na hora do TCC.

Como isso influencia o planejamento ?

É importante que o orientador se mostre disponível e disposto a ajudar o aluno nessa fase, ou o aluno pode ter problemas desde o primeiro momento e evitar procurar o professor para conseguir orientação sobre o TCC.

Em geral, é de praxe que o aluno procure o professor para marcar a primeira reunião. Devem ser estabelecidos os parâmetros de como a comunicação vai acontecer, por  exemplo: reuniões semanais (são comuns).  Cada orientador pode ter seu próprio método para isso, mas precisam estar acessíveis aos alunos.

Quando o professor se mostra fechado, o aluno entende que pode depender menos da orientação, por conseguinte,  essa pode ser a raiz de muitos problemas.

Os deveres do aluno: 

O fato do orientador precisar estar aberto não exclui as obrigações do aluno de procurar ajuda e estar sempre atento.

No caso, podemos dizer que a relação entre os dois envolvidos no TCC precisa ser uma mão de via dupla.

Enquanto o professor auxiliar e direcionar, é dever do aluno saber acatar o que é indicado pela experiência do orientador.

Se a monografia for feita exclusivamente com o pensamento do seu autor, qual a função de ter um orientador?

Para informações sobre orientação e supervisão no TCC, em Intervenções Assistidas por Animais, por gentileza, envie um e-mail para lucianaissa@ibetaa.org.br

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